Sei que o título desta postagem pode parecer meio agressivo, mas não falo isso como crítica negativa dela e nem do disco dela. Digo isso em termos do que ela poderia fazer para que o tecnobrega conquiste o Brasil e que não está fazendo. Para entender isso, vamos repassar os últimos acontecimentos na carreira da diva.
Quem agora vê Gaby Amarantos onipresente na mídia nem imagina que a pouco mais de dois anos atrás, ela cogitava até em largar a carreira e ganhar a vida num escritório qualquer de Belém do Pará. Não porque a cena local estivesse desaquecida, mas sim porque todas as tentativas de exportar o ritmo para o resto do país haviam fracassado. Então surgiu a banda Djavú, de Capim Grosso, Bahia. Com o repertório plagiado da banda paraense Ravelly, os baianos estouraram nacionalmente em poucos meses. A reação veio a cavalo.
Em tempo recorde, a Bis Entrenimento, empresa promotora de eventos pertencente às Organizações Maiorana, poderoso império de mídia do Pará organizou a gravação de um DVD com diversos artistas e bandas de tecnobrega. Devido ao atraso de um ano para ser lançado e à falta de um conceito claro que justificasse aquele balaio de gatos, o projeto foi um fracasso retumbante. No entanto, a briga Pará versus Bahia serviu para que o resto do Brasil soubesse que alguma coisa de muito novo estava rolando na musica paraense e Gaby Amarantos soube, como ninguém, tirar proveito disso.
Quando o produtor Carlos Eduardo Miranda decidiu-se por investir seu talento no tecnobrega, foi ela a escolhida e durante meses a fio, o disco "Treme" foi sendo lapidado. Nesse meio tempo ocorreu o festival de música Terruá Pará, em duas noites no auditório do Ibirapuera em São Paulo, reunindo diversos nomes do estado. Na platéia estava Nelson Motta, que encantou-se com o que viu e ouviu. Foi a porta de entrada de Gaby na Rede Globo e hoje sua música toca diariamente na novela Cheias de Charme.
Todo esse resumão que fiz sobre a ascenção midiática de Gaby Amarantos foi para chegar no seguinte ponto. A postura dela não está ajudando em nada o tecnobrega enquanto movimento musical.
Em suas entrevistas e depoimentos ela exalta o ritmo e só. Ela não cita outros artistas paraenses, ela não levanta a bola de ninguém de sua antiga turma e parece não entender que não existe "movimento" de um artista só. Sozinha, ela jamais estourará o tecnobrega como sucesso de massas. Com isso, nem ela fará sucesso de massas, pois uma coisa é estar toda hora na televisão e outra é ter sua música executada e ouvida nas ruas.
Para se ter uma idéia, em Belém Gaby é figura fácil em cartazes publicitários e propagandas de TV, todo mundo por a conhece, só que suas músicas não tocam nas festas de aparelhagens. Daí fica essa situação estranha que acaba prjudicando o tecnobrega como um todo, Gaby ganha fora e perde em casa, enquanto com o resto da cena ocorre o contrário.
Quando o produtor Carlos Eduardo Miranda decidiu-se por investir seu talento no tecnobrega, foi ela a escolhida e durante meses a fio, o disco "Treme" foi sendo lapidado. Nesse meio tempo ocorreu o festival de música Terruá Pará, em duas noites no auditório do Ibirapuera em São Paulo, reunindo diversos nomes do estado. Na platéia estava Nelson Motta, que encantou-se com o que viu e ouviu. Foi a porta de entrada de Gaby na Rede Globo e hoje sua música toca diariamente na novela Cheias de Charme.
Todo esse resumão que fiz sobre a ascenção midiática de Gaby Amarantos foi para chegar no seguinte ponto. A postura dela não está ajudando em nada o tecnobrega enquanto movimento musical.
Em suas entrevistas e depoimentos ela exalta o ritmo e só. Ela não cita outros artistas paraenses, ela não levanta a bola de ninguém de sua antiga turma e parece não entender que não existe "movimento" de um artista só. Sozinha, ela jamais estourará o tecnobrega como sucesso de massas. Com isso, nem ela fará sucesso de massas, pois uma coisa é estar toda hora na televisão e outra é ter sua música executada e ouvida nas ruas.
Para se ter uma idéia, em Belém Gaby é figura fácil em cartazes publicitários e propagandas de TV, todo mundo por a conhece, só que suas músicas não tocam nas festas de aparelhagens. Daí fica essa situação estranha que acaba prjudicando o tecnobrega como um todo, Gaby ganha fora e perde em casa, enquanto com o resto da cena ocorre o contrário.
(leia o resto no Cabaré do Timpin) CLIQUE AQUI
é DEIXA COLOCAR O SHOW DA GABY E COLOCAR O SHOW DA RAVELLY AQUI NO TOCANTINS E MARANHÃO PRA VER QUAL QUE DA MAIS GENTE ....LOGICO QUE E O DA RAVELLY....AQUI NO TOCANTINS NOS AMAMOS A BANDA RAVELLY....POIS FOI ELA QUE NOS MOSTROU O RITMO QUE NOS NÃO SABIA QUE EXISTIA...
ResponderExcluirVc Esta Certo... Di Qual e GABY, Divulga ai Nossas Bandas.. Hum Hum..
ResponderExcluirAss: K-box17
Nossa ,eu tive conhecimento do tecnobrega e tecnomelody atraves da Gaby ,na maioria ds entrevista q vi dela ,ela sempre fala do ritmo ,ds festas de aparelhagens e de outras bandas ,inclusive da banda em q ela começou a cantar. E toda vez em q ela canta a musica " Hj eu tô solteira" ela deixa bem claro q a musica não é dela .Enfim ,não sei oq rola por ai ,só sei q aqui em SP a Gaby vem trazem informação e ritmos q ate então mta gente não tinha conhecimento e esta fazendo mto bem feito .
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